segunda-feira, 28 de março de 2011

Educação no ritmo acelerado das mudanças



Quando se fala em tecnologia o que vem em mente são todas as máquinas inventadas para trazer comodidade ao dia-a-dia e esquecemos que isso começou com coisas simples como a linguagem que também pode ser considerada uma tecnologia. O ser humano se desenvolveu de forma diferente das outras espécies, pois contava com o poder de raciocinar e dessa forma criar meios para garantir o seu conforto, de lá para cá não paramos de buscar alternativas para simplificar nosso cotidiano, por isso é que temos que nos acostumar com todos os processos de mudanças. Quando estudamos história ouvimos falar em Henry Ford que com sua contribuição mudou os modos de produção e hoje um carro é algo possivel para todos, muito diferente do que ocorria quando não existia as linhas de produção. Em homenagem ao criador, esse processo recebeu o nome de fordismo. Se pararmos para analisar, com a educação aconteceu a mesma coisa, antes ela era destinada a pessoas que posuíam uma boa situação financeira até que surgiu a necessidade de ensinar as grandes massas, pois na época do fordismo nos deparamos com trabalhadores sem muita qualificação e com o tempo todo esse cenário mudou, se antes as salas de aulas podiam ser equiparadas a uma linha de produção que servia para “empurrar” informação para o aluno, agora elas fazem parte do processo de construção do conhecimento, mas para isso não dá para isolar a escola de todas as inovações e aparatos que se usados produtivamente torna esse processo mais eficaz. Sabemos que as mudanças não cessaram, dá para imaginar que o futuro trará novas exigências, se a escola acompanhar conseguiremos mudar um pouco o nosso quadro social.



Rochelle Matos
Patrick Hugo





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